- Vivemos uma cultura que impele os jovens a não formarem família pois apresenta tantas outras opções que eles são "forçados a mudar de ideia" de formar família. (40)
- A afetividade sem limitação faz com que muitos casais ficam nos estágios primários da vida sexual. Este fator pode contribuir para as crises conjugais sejam resolvidas de modo apressado e sem a coragem da paciência, da averiguação, do perdão recíproco, da reconciliação e até do sacrifício. (41)
- Há uma mentalidade antinatalista. A consciência dos esposos pode orientá-los para a decisão de limitar o número de filhos por razões sérias. A Igreja rejeita todas as formas de intervenções coercitivas do Estado a favor da contracepção, esterilização ou até do aborto. (42)
- Uma das maiores pobrezas da cultura atual é a solidão. (43)
- A família é um bem estar que a sociedade não pode prescindir, mas precisa ser protegida. (44)
- A exploração sexual constitui-se uma das realidades mais escandalosas e perversas da sociedade atual. (45)

- As pessoas com deficiência constituem, para a família, um dom e uma oportunidade para crescer no amor, na ajuda recíproca e na unidade. (47)
- A maior parte das famílias respeita os idosos, circunda-os de afeto e considera-os uma bênção. (48)
- Nas situações difíceis em que vivem as pessoas mais necessitadas, a Igreja deve dedicar especial atenção em compreender, consolar e integrar, evitando impor-lhes um conjunto de normas, tendo como resultado fazê-las sentirem-se julgadas e abandonadas... (49)
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